SAUDADE DE UM BOM TEMPO...
E o trago no Bar da Esquina, o violão da seresta, onde ficaram?
Por onde andará aquele amigo calado, a musa inspiradora, a noite do nada igual?
Não acredito que estejam sumidos, ou que estejam perdidos ou não queiram me encontrar...
Que falta me faz o amigo, que toma um trago comigo, que vaga pela a noite a fio, compondo à luz do luar.
São vezes muito presentes, que ocorrem mais raramente quando o outono se vai... E voltam tão de repente, num ímpeto de novamente, voltar o tempo atraz...
E o trago no Bar da Esquina, o violão da seresta, onde ficaram?
Por onde andará aquele amigo calado, a musa inspiradora, a noite do nada igual?
Não acredito que estejam sumidos, ou que estejam perdidos ou não queiram me encontrar...
Que falta me faz o amigo, que toma um trago comigo, que vaga pela a noite a fio, compondo à luz do luar.
São vezes muito presentes, que ocorrem mais raramente quando o outono se vai... E voltam tão de repente, num ímpeto de novamente, voltar o tempo atraz...
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