E o trago na Avanhandava
O violão da seresta
Onde ficaram???
Por onde andará aquele amigo calado
A musa inspiradora
A noite do nada igual???
Não acredito que estejam sumidos ou que estejam perdidos
Que não queiram me ver mais...
Que falta me faz, o amigo
Que toma um drinque comigo
Que vaga pela noite a fio
Compondo à luz do luar...
São vezes muito presentes
Que ocorrem mais raramente
Quando o outono se vai...
E voltam tão de repente
Num ímpeto de novamente
Voltar o tempo atrás...
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